quinta-feira, 24 de junho de 2010

Terra Esfriando, segundo Prof. Luiz Carlos Molion


Cientista diz que aquecimento é farsa para eleger Al Gore. Estudioso afirma que próximos 20 anos serão de resfriamento do planeta.


 
Estes dias, estava eu na UFSC, e recebi um convite para participar de uma palestra com um Geofísico, o Professor da Universidade Federal de Alagoas, Prof Luiz Carlos Molion. E o nome da palestra era:
Mudanças Clímaticas: Mitos e Verdades.
E pensei em não ir, pois é sempre a mesma teoria que o aquecimento global esta acabando com a terra, e que o efeito estufa aumenta e que a terra esta esquentando. Mas, quer saber, resolvi participar da palestra, e veja só no que deu.
O Prof. Molion afirma e enfrenta qualquer um que disser que a terra esta esquentando? para ele, a terra esta esfriando, e nós estamos seguindo novamente para a Era Glacial, mas deixa bem claro que isso para muitos e muitos a frente ainda. Mas nos ultimos anos, passamos por calor, mas não tem nada a ver com efeito do CO2, efeito estufa ou aquecimento global. Ele mostra que tudo é normal, e que a terra passa por vários anos esta mesma condição.
Para o Prof. Molion, o aquecimento global não passa de uma farsa montada por grandes grupos financeiros que dominam a economia mundial. E mais: não há indícios científicos que comprovem essa teoria. Ao invés de aquecimento, o planeta começou a entrar numa fase de resfriamento, que deve durar 20 anos. Essas polêmicas idéias são defendidas pelo doutor em Meteorologia pela Universidade de Wisconsin (EUA), o brasileiro Luiz Carlos Baldicero Molion, representante da América Latina junto à Organização Meteorológica Mundial.


Molion não teme represálias por defender uma idéia que garante ser produto de profundos estudos e afirma que os alarmistas de plantão montaram uma fraude científica cujo objetivo principal seria eleger o ex-vice-presidente norte-americano Al Gore para a presidência dos Estados Unidos. Gore ganhou no mês passado o Prêmio Nobel da Paz por sua luta contra o aquecimento global.

Para o brasileiro, o aquecimento global acabou em 1998. O termômetro da temperatura global é o oceano Pacífico, que ocupa 35% da superfície terrestre. Ele passa 30 anos aquecendo suas águas e outros 30, resfriando. De 1977 a 1998, o oceano esteve mais quente. Esse período coincide com o aumento da temperatura média do planeta. Mas, desde 1999, o Pacífico dá sinais de que está esfriando. Como o sol também vai produzir menos energia, a conclusão de Molin é uma só:

– Nos próximos 20 anos acontecerá o período de resfriamento da Terra.
A prova de que esse resfriamento já está chegando, conforme o pesquisador, foi que no sul do Brasil e da América do Sul, o inverno foi extremamente rigoroso entre os meses de julho e agosto passado.
Em relação ao consumo de petróleo e à queima de combustíveis fósseis no ar, o Brasil é o 16º colocado, porque grande parte do nosso consumo de energia sai de hidrelétricas. Mas, se o país adicionar a isso a queima de florestas saltamos para o quarto lugar. Entretanto, segundo Molin, mesmo com a destruição de 20 mil quilômetros quadrados por ano de florestas na Amazônia, cerca de dois milhões de hectares, ainda assim a região lança na atmosfera 300 milhões de toneladas de gás carbônico, e não 600 milhões como afirmam entidades internacionais.
– Estou comparando o que homem lança na atmosfera com os ciclos da natureza. Se eu pegar os oceanos, os pólos e mais a vegetação do planeta, isto soma um total de 200 bilhões de toneladas de carbono por ano que saem desses reservatórios naturais.
O homem coloca no ar seis bilhões de toneladas. Seriam 3% da contribuição humana nisso que muitos cientistas chamam de aquecimento global – avalia.

E agora? em quem acreditar? No Prof. Molion? ou em Al Gore?
é minha gente, não podemos aceitar o prato feito que é jogado na mídia e nas escolas, é preciso dúvidar e pesquisar muito, pois ídéias todo mundo tem e nós não podemos aceitar o "prato feito".


Segue abaixo mais dados sobre o Prof. Luiz Carlos Molion
Professor da UFAL contesta teoria do aquecimento global


23/01/2010

Fonte : Jornal Extra/Maceió



Luiz Carlos Molion afirma que emissão de gás carbônico pelo homem não influencia na temperatura do planeta
Com mais de 40 anos de estudos sobre o clima, Luiz Carlos Molion garante que a humanidade não está viveciando um período de aquecimento global.
Ele é professor de Climatologia e Mudanças Climáticas da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), possui pós-doutorado em Meteorologia e é o representante da América Latina na Organização Meteorológica Mundial.
Para Molion, um homem pelo Emissão de gás carbônico (CO2) não influencia nas mudanças climáticas. O professor afirma que uma interferência do homem só se dá localmente, não afetando o clima terrestre. A humanidade não teria atividade suficiente para causar mudanças no clima global e está muito longe de conseguir tal feito.
"A mudança no clima é natural, o homem não tem nada a ver. Não é o CO2 que o homem libera por meio da queima de combustíveis fósseis que controla o clima" Molion, afirma. De acordo com seus estudos, a 200 bilhões de toneladas de carbono por ano são emitidas para uma atmosfera naturalmente, enquanto o homem só EMITE seis bilhões. "Há ainda uma variável de 40 bilhões, quer dizer, a natureza pode emitir 160 bilhões de toneladas em um ano e 240 bilhões de toneladas no outro ano. Seis bilhões Emitidos pelo homem não influenciam em nada", explica. "O que o CO2 está aí, a gente nem sabe se parte das atividades humanas" Molion diz.
Com dados do clima no mundo em anos passados, Molion afirma que na década de 1940 já houve maiores temperaturas do que hoje. "No final da Segunda Guerra Mundial emitia o homem 10% do que hoje EMITE [de gás carbônico]. Até agora, a temperatura no Ártico não chegou ao mesmo nível do final da Segunda Guerra", comenta,. Ele também afirma que em 1934 houve uma maior temperatura já registrada nos Estados Unidos. Mesmo com maior emissão de gás carbônico, não foi registrada qualquer temperatura superior.
O professor destaca ainda a importância do gás carbônico para a humanidade. "O CO2 não é poluente, é um gás da vida. Nem os homens nem os animais produzem alimentos. A gente precisa das plantas, que transformam em CO2 o seu alimento", lembra. Para o professor, quanto mais gás carbônico, melhor para a humanidade, porque o gás "aumenta a produtividade das plantas".

METANO - Outro polêmico é o gás metano, Expelido por animais ruminantes, como boi ou carneiro, e também por restos de arrozais. Este gás também seria um dos Responsáveis pelo aquecimento global e as fazendas de rebanhos de bovinos e caprinos e as grandes produções de Poluentes seriam arroz em potencial. Molion também contesta a tese de que esses gases estariam influenciando no clima terrestre.

"Os arrozais continuam aumentando porque nós precisamos comer. Estatísticas mostram que os ruminantes estão crescendo 17 milhões de Cabeços por ano, só o Brasil atingiu já 200 milhões de cabeças. Mas o metano nos últimos 20 anos está estacionado, sua concentração parou de crescer. Ao contrário, nos últimos 10 anos ela tem mostrado crescimento negativo", comenta.

Molion é incisivo quando diz que o homem não pode intervenir no clima mundial. "De nada adianta você querer Controlar uma situação, nada adianta esses protocolos de Reduzir as Emissões de CO2, porque o CO2 não controla o clima glo-finaliza", bal.

OUTROS FATORES - Um dos fatores DEFINEM que o clima global seria uma atividade do Sol, em queda que ultimamente está. Com o menor atividade no Sol, menos raios solares chegam à Terra e um há queda na temperatura do planeta. Segundo o professor, 2007 foi o último ano em que houve Aumento na temperatura. De lá pra cá uma temperatura terrestre e caiu Deverá conti-nuar caindo nos próximos 30 anos.

"Sob o ponto de vista global, o nosso clima é controlado pela sua fonte de energia, que é o Sol, e que tem uma variabilidade sua. Ciclos Tem de 11 anos, de 90 anos, ciclos de 170 anos. E também é controlado pelos oceanos, COBREM que 71% da superfície terrestre, e são o grande reservatório de calor que controla o nosso clima. Muda a temperatura do oceano, o clima muda ", comenta o cientista.

Molion explica também que muitas pesquisas mostram altas temperaturas não pla-neta porque São Baseadas terrestres em termômetros. Essas pesquisas estariam tendão seus dados influenciados pela urbanização na área, um fenômeno conhecido como "ilhas de calor urbano". "A lizada em maioría dos termômetros está loca-áreas com grande concentração urbana. Aumentar faz isso em uma temperatura um três cinco graus centígrados", argumenta. Em suas pesquisas, Molion utiliza dados provenientes de satélites da Agência Espacial Norte Americana (Nasa) e de Países da Europa. "Por satélite, nós conseguimos uma temperatura do globo e não apenas dos continentes. É a temperatura dos oceanos e dos continentes", explica o professor.

CICLOS DO CLIMA - Explicando os ciclos do clima, Molion diz que já houve aquecimento entre 1925 e 1946, depois houve um período de resfriamento de 1947 a 1979. Novamente houve um aquecimento de 1979 e 2007 um novo período de resfriamento começou em 200. "O pico da temperatura sem aquecimento último foi em 1998, com o El Niño. Esse fenômeno natural aumenta a temperatura da água, causando aquecimento, mas é normal. Desde então a temperatura só tem caído", explica.

DESASTRES - Luiz Carlos Molion também não Atribui ao aquecimento ou resfriamento os recentes desastres naturais que tem ocorrido. Situações "Essas ocorreram sempre de tempo. O problema é que agora a população está mais vulnerável", afirma.
Para exemplificar, o cientista diz que nas décadas de 1940 e 1950 houve as maiores chuvas dos últimos 120 anos em São Paulo. Naquele momento não havia problemas porque a água poderia escoar para uma terra. Agora tal escoamento não é Possível porque essas foram áreas impermeabilizadas com uma cidade da urbanização.
Molion também cita como grandes cheias de Manaus em 1922, 1953 e 1976 ea maior onde de calor dos Estados Unidos, em 1896, que matou mais de três mil pessoas. "Como esses eventos levam de 25 a 30 refriando anos, 25 a 30 anos aquecendo, nós estamos falando de um período de 50 a 60 anos que é suficiente para as pessoas perderem a memória do que aconteceu", argumenta.

Para o professor, a ocupação desenfreada das áreas urbanas também é um fator importante para o acontecimento de desastres. "Com o abandono do campo pelo governo, a população passou uma ocupar áreas de risco em cidades. Essa ocupação desordenada é que causa esses desastres", comenta,.

Molion explica que apesar de não intervenir no clima, o homem é responsável pelos desastres que vem acontecendo a partir do momento em que não conserva o meio ambiente. "Esfrie ou aqueça, que tem haver conservação ambiental", conclui. Ele é contra a continuação do desmatamento de florestas e acredita há área suficiente para um bom desenvolvimento

Entrevista com Prof. Molion:
http://www.youtube.com/watch?v=Iuh9SFKiWhE

Um comentário:

  1. Olá,

    Alguns dizem que há interesses por trás desse tal de aquecimento global. Pode até haver alguns que se aproveitam no meio de uma coisa midiática tão grande, mas enquanto o absurdo empirismo dessa gente que comanda e domina essa questão não aplicar as ciências de conhecimento universal e assim continuar cometendo erros tão absurdos e elementares da física básica, podem deixar que se trata apenas de ignorância científica mesmo e, por isso, uma “conspiração” climática mundial não se sustenta. E já deram muitas provas disso, em seus “modelos” fajutos (os quais são ajustados para darem os resultados desejados, que absurdo!!), em publicações de revistas, em “previsões”, etc. Primeiro eles têm que entender bem e resolver cientificamente a questão, como eu já a resolvi, modestamente, o que o Molion não conseguiu, antes de afirmarem que há conspiração, por uma questão de lógica e bom senso.

    Quem comanda e domina essa questão no mundo é o IPCC e seus meteorologistas, climatologistas, hidrologistas, etc, os quais, para afirmar que existe aquecimento “global”, absurda e ingenuamente relacionaram um aumento de temperatura com um aumento de CO2. Mas, para constatar que há aumento do efeito estufa não basta uma simples e ingênua relação de um parâmetro com outro, pois na atmosfera há muitos outros parâmetros que precisam ser relacionados entre si para podermos realmente constatar um aumento de aquecimento atmosférico. E tais relações são baseadas na teoria física da questão, o que não se vê os profissionais acima relacionados fazerem, por isso erram tanto e tão absurdamente. E falo isso não apenas em relação às coisas que se vê na mídia, mas em relação às publicações de suas revistas internacionais, cujos artigos deveriam ser um primor de ciência, mas não são, são muitos e enormes absurdos mesmo.

    Além de eles terem relacionado somente um único parâmetro com outro, eles escolheram apenas as partes da história em que há os referidos aumentos, mas há outras partes da história em que há reduções desses parâmetros que não foram considerados por eles. É nessa hora que entra o Molion, que escolheu para suas afirmações exatamente o lado contrário dos outros, ou seja, quando os referidos parâmetros decrescem, cometendo o mesmo erro, só que do lado contrário. Vale lembrar que o Molion é tambem meteorologista e, como os outros empíricos, só depende de dados experimentais, os quais têm uma variabilidade natural complexa que confunde se as análises não forem ajudadas pela verdadeira teoria científica. Trabalhei e tenho trabalhado teórica e experimentalmente com sistemas de aquecimento atmosferico e posso dizer que quase tudo que tem sido dito sobre o tal do aquecimento “global” está essencialmente errado, inclusive pelo Molion.

    Por incrível que pareça, o ser humano é sim capaz de causar mudanças climáticas, mas não do jeito que dizem. Com poucas palavras, faço qualquer um entender como o ser humano pode sim interferir no clima. Enquanto isso, conheçam mais em sartori-aquecimentoglobal.blogspot.com.

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